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Relação Apóstolo-Igreja

RELAÇÃO DE UM APÓSTOLO COM AS DENOMINAÇÕES DA FÉ

O Apóstolo, na Visão que tem M.A.G. Sudamérica e CESBAL: Congresso Evangélico Social Brasileiro e América-Latino se relaciona com as diferentes denominações da Fé na localidade onde ele reside, e onde quer que vá a servir, da seguinte maneira:

 

1. Entra automaticamente sob a benção do Ministro de Cristo ou Ministros que o permitam ministrar como Apóstolo;

 

2. Considerando que o Pastor, ou os Pastores são os que melhor conhecem as ovelhas do Senhor sob as suas responsabilidades, e a unção também está neles, o Apóstolo sempre estaria disposto a ouvir deles orientações sobre o como e o que ministrar; por outro lado, eles não podem impor nada ao Apóstolo, porque neste caso, não haveria apóstolo genuíno;

 

3. Sabe ouvir. No caso que detecta insubordinação, rebeldia, feridas, mágoas contra os colegas, desânimo, desonestidade ou ansiedade, entre outros males, o Apóstolo deixa fluir a autoridade de seu Ministério para ajudar esse ministro em questão, e as vezes, até orientando a reunir os demais protagonistas para o tratamento de sanidade de Deus que se faça necessário;

 

4. Não se imiscui nas questões internas e privadas da igreja. Nem no púlpito, nem tentando impor ao ministro, ou ministros responsáveis qualquer ação, nem muito menos orientando os membros;

 

5. Como a Visão Apostólica não prioriza o mantimento de parâmetros denominacionais, doutrinais e de costume ou tradição, o Apóstolo não entra para estas questões jamais;

 

6. A ministração do Apóstolo é pura e exclusivamente o KERIGMA (a proclama do Evangelho de Jesus Cristo), e o DIDAQUÊ (o ensino das verdades do Evangelho).

 

7. O Apóstolo não manipula milagres e sinais. Estes os seguem naturalmente. E o Ministério da igreja anfitriã não deve lhe impor sistemas “milagreiros” de seus costumes enquanto o Apóstolo estiver ministrando. A maneira como sabemos que o Pastor ou Ministério local recebeu a ministração apostólica, é quando estes não agregam ministrações diferentes como se algo ficasse faltando na tarefa apostólica, que por sinal, sempre seria completa;

 

8. Não manifestamos sequer um mínimo de preocupações financeiras; mas o Ministério que nos recebe deve ser honesto para com o valor de uma ministração genuinamente apostólica;

 

9. Os nossos apóstolos não fazem impostação alguma. Exemplo: tratando aos irmãos e líderes de “meus filhos”; a Cobertura Apostólica que oferecemos se resume em companheirismo e incubação de ministérios gerando ordem, não superioridade.

 

10. Não existe qualquer risco na vida e ministério dos verdadeiros apóstolos no sentido de que membros de uma determinada denominação os sigam. Eles sempre orientarão à devida sujeição ao Corpo de Cristo, e os seus pastores;

 

11. O Apóstolo genuíno prega e ensina em três processos simultâneos: 1. Denunciando o pecado. 2. Chamando ao arrependimento. 3. Dando esperança, consolo, e orientação para uma vida vitoriosa, com base na Palavra de Deus e o Espírito;

 

12. No caso em que o Apóstolo pertence a uma determinada denominação, ou cria outra, a sua própria se converte na Cátedra ou “o Monte” desde o qual continuará a ministrar apostolicamente sem extorquir a ninguém para ganhar vantagem ou adeptos, sejam estes comprometidos ou não com outras instituições da mesma fé.

 

A NOSSA APOSTOLICIDADE É CRISTÃ, EVANGÉLICA E TRI-UNITÁRIA

 

Tito Berry Apóstolo